Depois de muita zica, unhas roídas, frustrações e principalmente muuuita depressão (é disso que vivemos, igualzinho coveiro) chegamos ao fim de mais uma temporada (essa nem Europa League teve pra salvar) e nessa nem podemos colocar a culpa no técnico também, apesar que nessa temporada o Mourinho deu uma de Benítez e entregou (bastante) o ouro pra galera. Chegamos com mais um texto que promete tanto quanto essa atual temporada que se find. Chamem todos os amigos, companheiros, tios, tias, animais e psicólogos e deleitem-se com essa deliciosa obra dantesca chamada: ‘’Ataque do Chelsea’’.
No último domingo demos adeus ao último suspiro de esperança que tínhamos em conquistar algo na temporada, quando empatamos em casa com o todo poderoso Norwich. Demos uma de Gerrard, escorregamos, e jogamos a taça diretamente numa linda cesta de 3 pontos á lá Michael Jordan nas mãos do City, apesar de todas as raivas, derrotas e eliminações em casa para o lanterna (ou ex-lanterna) da liga. O o último jogo chega e já bate aquela saudade, e começamos a contar os momentos até vermos esse clube azul desfilar seu futebol nos gramados ingleses novamente (até porquê os seus domingos de agora em diante se resumirão a assistir domingão do Faustão com aquela sua tia do interior que é gamada nas vídeo-cassetadas).
Agora nosso jeitinho de matar as saudades serão as especulações (Cavani, Diego Costa e Falcão Garcia, de novo) de contratações e de como o nosso amado Mourinho vai pensar na próxima temporada. Enquanto não voltamos, teremos a Copa do Mundo rolando (não é lá uma Copa da Liga, mas tem seus encantos) e quando voltarmos espero que a zaga acorde, um atacante seja o nosso artilheiro, e que o Hazard fique (fica, vai ter bolo) para nos embriagarmos de ilusões e sonhos de que talvez o Lukaku seja realmente o novo Drogba.