Massagista Brasileiro no Chelsea

Não são só jogadores Brasileiros (Alex, David Luiz, Ramires e mas recentemente Lucas Piazon) que são funcionários dos Blue existe mais um verde/amarelo no Chelsea, trata-se do massagista Marcelo Ribeiro de 36 anos, que inclusive já foi ajudado pelo nosso capitão John Terry, no ano passado. O Brasileiro está em Stamford Bridge desde agosto de 2009.

Marcelo Ribeiro não gostava de futebol, mas agora até sonha com ele. Sonha que está fazendo gols, e parece que com a convivência nos Blues, ele sabe direitinho contra quem marcar: “Até sonho que estou fazendo gols contra o Manchester”.
Conhece os grandes jogadores do Chelsea e do futebol mundial, e disse: “É lógico que tem estrelas lá dentro, tem gente que se acha melhor do que os outros. Mas o clima é bom”.
Adota um discurso de jogador de futebol, e disse que um dia quer chegar na seleção: “É o meu sonho.”

Solidariedade de John Terry

Fez amizades com os jogadores, e teve ajuda de um dos símbolos do time (na época Terry estava envolvido em vários escândalos) o zagueiro deixou seus problemas de lado e mostrou que tem um bom coração, o jogador doou um par de chuteiras autografada para que Marcelo pudesse leiloar e com o dinheiro ajudar a sua sobrinha Gabriela Braga, que sofria de câncer de mama.

– A cada jogo ele usa uma chuteira diferente. Sabendo disso, dois dias antes de um jogo, expliquei para o Terry a situação da minha sobrinha e, na mesma hora, ele disse: “Lógico, quando você precisar”. No final da partida, ele separou as chuteiras e deu para o roupeiro e, no dia seguinte, posou para foto e as autografou. Marcelo arrecadou cerca de R$ 8.000, na época.

Segundo Marcelo, que já trabalhou em outros clubes ingleses como Fulham e West Ham, Terry é uma das pessoas mais simpáticas do elenco do Chelsea.

– Normalmente ele sempre faz isso, sempre doa chuteiras e camisas em prol de causas beneficentes. Ele é amigável com todo mundo. Ele é um grande líder e tem um ótimo caráter, prova disso é essa atitude dele em doar as chuteiras. Eu falei com ele, mas ele poderia ter deixado para lá e esquecido. Mas não, ele fez questão de lembrar.