Após romper contratos de empréstimo de Tomas Kalas e Nathaniel Chalobah, com Colônia e Burnley, respectivamente, o Chelsea anunciou, na terça-feira (10), que terminou o contrato da promessa inglesa Lewis Baker, após apenas um mês no Sheffield Wednesday. E o motivo para o fim forçado do empréstimo da joia da base dos Blues foi o mesmo de Kalas e Chalobah: a falta de minutos em campo, motivo que levou o Chelsea a emprestá-los.
Pela mesma razão, no final do ano passado, o clube cogitou, inclusive, o rompimento dos contratos de Marko Van Ginkel e Christian Atsu, emprestados a Milan e Everton, respectivamente.
Baker começou a temporada como parte da equipe principal do Chelsea, mas não tendo feito nenhuma aparição na primeira metade da temporada, ele foi emprestado ao Sheffield Wednesday, que disputa a Championship, no início de janeiro.
Ele fez quatro jogos (dois como titular) pelo Sheffield, mas foi substituído no intervalo do jogo contra o Reading (uma derrota por 2 a 0, em que seu colega de Chelsea Nathaniel Chalobah marcou um gol) e, no jogo seguinte, no último sábado, sequer ficou no banco.
Temendo que o jogador passe a não receber minutos o suficiente para seu desenvolvimento, o Chelsea agiu rapidamente e rompeu, de forma surpreendente, o contrato de empréstimo com o Sheffield.
Os próximos meses de Baker ainda são uma incógnita, já que o Chelsea não divulgou o destino do jogador. Há a possibilidade do meio-campista integrar novamente o elenco principal dos Blues, juntando-se aos companheiros de base Ruben Loftus-Cheek, Andreas Christensen, Izzy Brown, e Nathan Aké. O jogador pode, também, integrar o elenco sub-21, já que possui apenas 19 anos.
Independentemente do futuro do jogador até o fim da temporada, Baker continua sendo um dos jogadores mais promissores das categorias de base do Chelsea e de toda a Inglaterra.
