É inegável que as últimas vitórias do Chelsea tem tido sua pitada de sofrimento. Muitas vezes ele dura todos os 90 minutos. No entanto, essa dificuldade não apaga a temporada memorável que o time vem fazendo até agora. E é sobre isso que falaremos na coluna de hoje.
São dez vitórias consecutivas, seis pontos de vantagem na liderança, 24 gols marcados e apenas dois sofridos. Não é qualquer coisa, ainda mais se observarmos que essa ainda é considerada uma temporada de adaptação e reconstrução.
A derrota para o Arsenal por 3 a 0, a última antes da sequência, foi o ponto de virada para um time que ainda estava buscando confiança e preocupantemente oscilante. A mudança no sistema nos mostrou o potencial de uma equipe que já havia sido bem explorada na temporada do pentacampeonato e está sendo ainda melhor esse ano. E boa parte do mérito é de Conte.
A importância de Diego Costa até aqui também é notável. Com 12 gols, o artilheiro do campeonato ao lado de Agüero parece mais seguro do que nunca, confiante e muito mais calmo. Sim, calmo. Diego não tem ocupado os noticiários por alguma acusação ou polêmicas – desconsiderando a criada por conta de sua cerveja -, mas por suas atuações acima da média.
Parece que não disputar competições europeias acabou se tornando algo positivo dentro do possível.
As palavras neste texto condizem com a opinião do autor, não tendo qualquer relação com o Chelsea Brasil.