Frank Lampard, uma das maiores lendas vivas do desporto mundia, decidiu ontem retirar-se do futebol ativo após mais de 20 anos como jogador profissional.
Lampard tinha ainda propostas, mesmo aos 38 anos, para continuara e engrandecer a sua lenda na Liga Inglesa, mas, para quem já jogou pelo Manchester City e para quem foi 3 vezes campeão pelo Chelsea, acabar numa luta pela manutenção não era, compreensivelmente, o desejado.
Segundo John Terry, o seu companheiro de tantas e tantas batalhas e conquistas, Lampard é o “maior jogador da história do Chelsea”, e se esse título será sempre difícil de atribuir, Lampard será sempre, sem sombra de dúvida, um dos favoritos a esse prémio.
Esta coluna, é, portanto, um agradecimento, não só pelos feitos que Lampard atingiu, não só pelo que deu ao Chelsea, mas também pelo que deu ao futebol mundial.
Dizer um “obrigado” a Lampard será sempre pouco, tendo em conta o facto de ter sido o melhor marcador da história do Chelsea.
Dizer um “obrigado a Lampard será sempre pouco, pois será insuficiente cada vez que nos lembrarmos das fantásticas exibições de esforço, entrega e sacrifício que produziu na caminhada gloriosa até à vitória na ChampionsLeague de 2012.
Dizer um “obrigado” a Lampard será sempre pouco, pois foi o único médio na Europa do futebol que, por mais de 10 épocas seguidas, marcou sempre mais de 20 golos por época.
Dizer um “obrigado” a Lampard será sempre demasiado mísero tendo em conta o que ele ganhou, tendo em conta o facto de ter sido com o Chelsea, o melhor jogador da década de 2000-2010 na PremierLEague.
Mas dizer um “obrigado” a Lampard será sempre obrigatório: ele merece muito mais do que milhões de “obrigados”, e para isso ficarão sempre os registos históricos, que assegurarão que a lenda de Frank James Lampard perdurará para além das nossas vidas.
Sir Frank, muito obrigado.
As palavras neste texto condizem com a opinião do autor, não tendo qualquer relação com o Chelsea Brasil.
