
A primeira temporada de José Mourinho em seu retorno à Stamford Bridge mostrou uma deficiência clara do elenco do Chelsea: o centro do ataque. Com fracas atuações e média de gols, Samuel Eto’o, Fernando Torres e Demba Ba deixaram o clube no início da presente temporada e deram lugar a outros três atacantes: Diego Costa, Didier Drogba e Loic Remy, este contratado por cerca de £ 10 MI, junto ao QPR.
Depois de ter falhado nos exames médicos do Liverpool, o internacional francês, a despeito dos interesses manifestados por Arsenal e Tottenham, rumou para os Blues e acredita ter tomado à decisão correta.
“Quando oportunidades como essa acontecem, você não pode recusar. Ela aconteceu tarde na vida. Na minha cabeça, eu bem que queria ficar no QPR, mas não hesitei por um segundo (em sair), por muitas razões. A mudança foi para meu crescimento, para minha confiança, em termos de nível de demanda. O Chelsea é um dos melhores clubes do mundo,” disse.
Nem a iminência da reserva, uma vez que Diego Costa é a escolha da vez do treinador português, fez com que Remy pensasse de forma diferente sobre a transferência.
“Estou feliz por ter assinado por um clube como esse. Eu sei que não serei o atacante principal, mas nada está definido. Eu tenho objetivos. Assinando pelo Chelsea, não disse que era para ficar à margem. Vou tentar melhorar ao lado de grandes jogadores. O resto acontecerá naturalmente,” completou.