Os Campeonatos Inglês e Espanhol são vistos por muitos como os melhores do mundo. Nesta temporada, em ambos, há três clubes disputando o título, o que mostra a qualidade dos campeonatos e reforça essa ideia.
O fato de termos Manchester City, Chelsea, Real Madrid e Barcelona na disputa pelos seus respectivos títulos nacionais não causa estranheza. O que surpreende, é a primeira colocação dos torneios, ocupada por Liverpool, na Inglaterra, e Atlético de Madrid, na Espanha, ocasionalmente os dois próximos adversários dos Blues.
O brasileiro Oscar está esperançoso de que seu clube pode conquistar a vitória em ambos os jogos, começando em Merseyside, no domingo, e garantindo que o clube dispute tudo no clímax da temporada.
“Será um bom jogo,” disse. “Será como uma final por causa da importância do jogo para as duas equipes.”
“Se pudermos vencer o Liverpool o título será possível. Teremos mais dois jogos e estaremos dois pontos atrás deles. Todo jogo é uma final e agora todos estão aproveitando por causa disso.”
Oscar está se aproximando do final de sua segunda temporada pelo Chelsea e, enquanto demonstra estar melhorando seu inglês, reflete com orgulho sobre o seu tempo em Londres.
“Os dois anos tem sido inacreditáveis para mim. Penso que o próximo ano será igual para mim e para o Chelsea. Quero ficar aqui por muitos anos, como Terry e Lampard.
“O Chelsea é um clube muito grande e todos os anos tentamos conquistar títulos. Gosto muito disso. Na última temporada foi a Europa League e esse ano estamos nas semifinais da Champions League e lutando pelo título na Premier League. A temporada está sendo boa.”
Oscar tem jogado com grande frequência desde que chegou. O jovem, de 22 anos, fez um número recorde de aparições em seu primeiro ano no Chelsea e essa campanha, cheia de compromissos, ainda foi aumentada pelas aparições dele nas Olimpíadas e na Copa das Confederações.
Apesar disso, quando não está machucado, o meia tem trabalhado de forma diferente nesta temporada, sendo normalmente substituído e ficando no banco com maior frequência, o que não o deixa desconfortável.
“Na última temporada joguei muitos jogos e tem sido assim nesta temporada também. Às vezes é melhor ficar no banco e atuar no segundo tempo. Se eu iniciar e jogar 70 minutos antes de ser substituído está tudo bem por causa da quantidade de jogos que tenho jogado. Quando jogo, sei que posso ir bem e com intensidade, afinal tenho jogado um pouco menos.”
