Hazard se desculpa com gandula agredido

Charlie deixa o campo após confusão. (Foto: Getty Images)
Charlie deixa o campo após confusão. (Foto: Getty Images)

A partida de ontem (23) entre Swansea City e Chelsea foi marcada por um fato ruim. Eden Hazard se exaltou e acabara chutando o gandula que supostamente estaria retardando o jogo. Mas isso são águas passadas. O belga diz ter se desculpado com Charlie Morgan, e que o mesmo não prestara queixa à polícia.

“O rapaz colocou todo o corpo em cima da bola e apenas estava tentando chutar a bola e até penso que fiz isso. Mas peço desculpa pelo que aconteceu. Conversei com o ele no vestiário vestiário (a diretoria do Chelsea convidou Charlie) e pedi desculpa, assim como ele. Tudo resolvido” afirmou Hazard à imprensa.

Em nota oficial, o time galês condenou Hazard, mas confirmou que o mesmo pediu desculpas. Por outro lado, os torcedores do Chelsea estão furiosos com o gandula, que teria feito declarações em seu Twitter que faria de tudo para retardar o início do jogo.

Presidente da PFA condena atitude de Hazard; Michael Owen e Pat Nevin o defendem

O presidente da PFA (Associação dos Jogadores Profissionais), Gordon Taylor atacou Hazard por suas atitudes perante o gandula Charlie Morgan do Swansea. Para ele, o belga “não poderia fazer justiça com as próprias mãos.”

“Você nunca deve fazer justiça com as próprias mãos” alegou Taylor à BBC Sport.

“Pode-se entender o quão ansioso ele estava para pegar a bola de volta, mas aquilo foi inaceitável, e o árbitro não teve outra alternativa” completou ele.

O atacante do Stoke City, e ídolo da Inglaterra, Michael Owen defendeu Hazard, declarando no Twitter: “Eu manetenho minha opinião da noite passada. Não sei como as pessoas pensam que Hazard agrediu uma criança.”

Já o ex-jogador do Chelsea, Pat Nevin segue Owen, condenando o gandula: “Estou muito, muito desapontado com o gandula. Ele deve ter assistido como os jogadores simulam faltas para ter rolado no chão daquela maneira” disparou.

Category: Chelsea Football Club

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Article by: Vinícius Paráboa