O Chelsea pretende não correr riscos quanto à segurança durante viagem para a França no próximo mês, para enfrentar o Paris Saint-Germain pela Champions League, e vai garantir que seguranças extras sejam contratados para proteger suas estrelas.
Os Blues enfrentam o PSG, atual campeão da Ligue 1 francesa, pela segunda temporada consecutiva na Liga dos Campeões, quando vão se enfrentar em Paris pela fase de oitavas de final na terça-feira, 17 de fevereiro.
Devido aos ataques terroristas ao “Charlie Hebdo”, satírico jornal francês, na semana passada – durante o qual 12 pessoas foram mortas e mais cinco morreram em toda a cidade – a diretoria do Chelsea vai garantir que atletas e comissão técnica tenham a maior segurança possível. Seguranças extras serão contratados pelos Blues para proteger os jogadores enquanto eles se deslocarem em torno da capital francesa e durante o caminho do hotel para o Parc des Princes.
Uma fonte disse ao jornal The Sun:
“Eles não estão querendo dar chances [para um ataque terrorista]. Era quase inevitável após os terríveis acontecimentos. A segurança dos jogadores é a prioridade do clube”.
Quando os dois times se enfrentaram no Parc des Princes temporada passada, na primeira partida das quartas de final da Liga dos Campeões, o PSG venceu por 3 a 1, graças aos gols de Ezequiel Lavezzi, Javier Pastore e um gol contra de David Luiz – com Eden Hazard diminuindo após cobrança de pênalti.
No entanto, o Chelsea reverteu o placar no jogo de volta e avançou para a semifinal da competição. Os gols de Andre Schürrle e Demba Ba deram à equipe de José Mourinho a vitória por dois gols a zero em Stamford Bridge, e o Chelsea chegou as semifinais.
