O zagueiro do Chelsea, Gary Cahill, quer conquistar a vitória sobre o Fulham no próximo sábado. Segundo ele, os três pontos seriam importantíssimos para o clube ter uma ‘vantagem psicológica’ sobre os concorrentes ao título, o Manchester City e o Arsenal. Isso porque ambos tem compromissos nas próximas duas semanas pelas copas inglesas, enquanto que os Blues só estarão focados na Barclays Premier League.
“Psicologicamente, seria decente para nós.” disse o inglês. “Nós precisamos estar descansados, porque será um grande jogo contra o Fulham. Nós faremos tudo o que pudermos. Chegamos de viagem às 4h ou 5h da manhã, e treinamos de tarde, e treinaremos novamente na sexta. Idealmente, se necessitaria uma semana para se preparar, mas não é o caso. Virá rápido e será um importante jogo.”
Cahill também aproveitou para falar sobre o empate contra o Galatasaray, na Turquia. O defensor crê que o Chelsea tem condições de garantir a vaga em Stamford Bridge.
“Nos favorece estar de volta à Stamford Bridge. Um a zero teria sido melhor. Tivemos chances na primeira etapa e poderíamos ter feito mais que um, pois na segunda etapa eles reagiram.”
“Não costumamos levar gols de bola parada. Não sofremos esses gols usualmente. A atmosfera estava maluca, maluca mesmo. Eles (a torcida) estavam com tudo. Tivemos um período no segundo tempo que retemos a bola e não se ouvia nada. Mas assistimos alguns vídeos antes e estávamos preparados para tal. Agora eles tem uma viagem de três horas e meia e terão que vir até nossa casa, então não acho que foi um mau resultado. Foi decente.”
Para completar, Cahill contou como foi estranho enfrentar o ex-jogador dos Blues, o marfinense Didier Drogba, pela primeira vez desde que o mesmo deixou o clube em 2012.
“Foi estranho. Você precisa estar muito atento contra ele. Ele é um grande, grande jogador. Ele não falou durante a partida, mas conversamos antes do jogo. Estávamos todos concentrados em conseguir o resultado. Antes do jogo, ele estava dizendo olá para todos. Ele conseguiu muitos amigos nos últimos oito, nove, dez anos.” finalizou.
