
Para finalizar a temporada 2012/2013, o “Chelsea Brasil” vêm trazendo uma série, dia após dia, com a análise dos jogadores que foram emprestados pelo Chelsea a outros clubes. Nesta terça-feira, nos focaremos em Sam Hutchinson, jogador que já fora comparado com John Terry, mas as lesões vivem o atrapalhando.
Clube: Nottingham Forest
Posição: Zagueiro/Lateral-Direito
Partidas Disputadas: 9
Gols: 1
Resumo
Quando se pena que a história de Sam Hutchinson não pode ficar mais triste, ela fica. Ele superou uma lesão crônica no joelho, e voltou aos gramados depois de uma temporada aposentado. Conseguiu oportunidades com Roberto Di Matteo no fim da época 2011/2012. Tudo parecia encaminhar-se para um futuro promissor.
Um empréstimo para o Nottingham Forest, depois de muito tempo sem jogar, era um passo gigante. Afinal, lá ele teria muito tempo em campo. O contrato tinha duração de seis meses. E ele começou bem, rapidamente tomando a posição de titular, e marcando seu primeiro gol como profissional, em cima do Charlton.
Entretanto, as coisas que iam bem, tomaram um rumo familiar. Uma lesão que parecia algo temporário, acabou se transformando em uma seríssima. Poderia ficar pior? Sim. A contusão foi no joelho em que Sam não tinha problemas. Retornou à Cobham para iniciar tratamento médico.
E surge novamente a questão: Poderia ficar pior? Sim. O tratamento intenso que Sam fez, teve o efeito adverso, e tornou a contusão mais grave ainda, tirando-o dos gramados por seis meses inteiros. O Forest mostrou paciência e manteve esperança, ao renovar com ele até o fim da temporada. Porém, não adiantou muita coisa. Hutchinson só pôde jogar os últimos quatro jogos da nPower Championship, e não levou sua equipe para os play-offs.
O futuro
O contrato de Sam encerra-se neste verão, mas o Chelsea tem a opção de renová-lo por mais um ano. Ele fará 24 anos, o que parece um absurdo, pois a esta altura, o jogador já deveria ter “estourado”. Tristemente, o jogador sabe que mesmo renovando, chegará um ponto da sua carreira, em que terá que jogar regularmente. Ou então, voltar a sua aposentadoria.
Esse texto foi publicado no site ‘The Chels’ e está apenas sendo adaptado pelo Chelsea Brasil.