Como o tempo passa rápido. Outro dia, estávamos em clima de ansiedade pelo início do mundial. Agora, já vamos chegando à metade do campeonato. Em praticamente duas semanas de intenso futebol, jogadores do Chelsea não faltaram em campo, mas não foram todos que corresponderam às expectativas.
O lado bom
O grande nome Blue na Rússia já tem tudo para ser Eden Hazard. Capitão da Bélgica, o camisa 10 já marcou duas vezes, e começa a se soltar cada vez mais. Ao lado de Romelu Lukaku, Hazard comanda o futebol belga naquela que pode ser a melhor participação do país em mundiais.
Outro bom nome, e também grata surpresa, é Andreas Christensen. Com apenas 22 anos, ele é peça chave na zaga dinamarquesa, e vem chamando a atenção junto com todo o time. Graças à ajuda do defensor Blue, a Dinamarca soma uma vitória e um empate – basta um ponto no último jogo para chegar às oitavas.
Também há jogadores do Chelsea com boas atuações, mas sem tamanho destaque no mundial. Victor Moses com a Nigéria, e Olivier Giroud com a França são os exemplos. Ambas as seleções flertam com a classificação, e contam com a referência dos jogadores do Chelsea. O desempenho de ambos na próxima rodada será fundamental no peso final de suas participações na Copa.
Ainda falta um “algo a mais”
Por outro lado, o destaque negativo é do brasileiro Willian. Diversas vezes especulado como titular, ele ganhou a vaga nas primeiras duas partidas do Brasil. Entretanto, o futebol do atacante não convenceu, e se não fosse pela lesão do compatriota Douglas Costa, o banco de reservas seria seu destino garantido. Tendo em vista a situação médica do companheiro, Willian pode até receber novas chances, mas precisa corresponder em campo.
As palavras contidas nessa reportagem condizem à opinião do autor, não tendo qualquer relação com o Chelsea Brasil
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