Mais um derby de Londres marcou a semana do Chelsea. Em ascensão na Premier League, os comandados de Guus Hiddink visitaram o Arsenal em Emirates, com um retrospecto muito favorável – os Blues não sofrem gols do rival local há três anos. A distância na tabela colocou os Gunners como naturais favoritos, uma vez que parecem brigar de vez pelo título nacional, mas como diz um velho clichê do futebol: “Clássico é clássico e vice-versa”.
Após a saída de José Mourinho, são seis gols em seis jogos de Premier League para o atacante, média que faz lembrar da excelente temporada passada feita por ele. Na segunda metade da atual temporada, Diego voltou a encher o torcedor de orgulho, e contra o Arsenal não foi diferente. O atacante decisivo, bem colocado e cheio de vontade ainda está presente, e agora parece ter substituído a raiva por garra, não violência. São menos faltas, menos cartões e menos reclamações, mas os zagueiros adversários continuam tendo pesadelos. Tanto clube como jogador têm à ganhar.
Em suma, o Diego Costa que vemos hoje está disposto a fazer a diferença novamente, e parece muito capaz para tal. Seu equilíbrio físico e mental fazem seu rendimento alcançar níveis mais do que satisfatórios. Além disso, ele passa uma confiança muito boa ao time, como se o esforço feito na defesa fosse pensado no sucesso garantido do ataque, onde os jogadores verão um goleador nato, pronto para balançar as redes de quem vier pela frente e sair comemorando cada gol como seu último.
“Diego!Diego!Diego!”