Especial: Em relação a última temporada, City é outro time, mas ainda apresenta deficiências

Chelsea e City tem sido sinônimo de grande jogo nos últimos anos (Foto: Zimbio)
Chelsea e City tem sido sinônimo de grande jogo nos últimos anos (Foto: Zimbio)

Neste domingo (15), o Chelsea entrará em campo pela segunda rodada da Barclays Premier League para enfrentar o Manchester City, no Etihad Stadium. Um grande jogo – o que não chega a ser clássico – que tem crescido cada vez mais no cenário europeu e inglês nos últimos anos, e que é cercado de muita expectativa pela torcida dos dois clubes.

Nos últimos dez jogos entre City e Chelsea, o time de Manchester leva vantagem: são 5 vitórias contra duas vitórias dos londrinos e três empates. Em partidas válidas pela Premier League, no entanto, o Chelsea mantém uma invencibilidade de quatro jogos.

Na temporada passada, City e Chelsea ficaram no 1 a 1 nos dois jogos da Premier League. Este ano, voltam a se enfrentar domingo e ambos vêm com mudanças, sejam elas táticas ou técnicas.

A principal mudança do Manchester City é a sua forma de jogo: Manuel Pellegrini abandonou o antigo esquema 4-4-2 e agora reveza entre um 4-2-3-1 com homens de velocidade e um 4-1-4-1. A expectativa é que os citizens voltem a ter um time “avassalador” com a nova filosofia.

Raheem Sterling foi a principal contratação do time azul de Manchester, e com a jóia inglesa, Pellegrini espera que o time ganhe em infiltração e capacidade de dribles, já que, na última temporada, o Manchester City sentiu falta de um homem de velocidade que tinha habilidade para furar defesas.

O time também mudou algumas peças no time titular. Jogando apenas com um atacante, os mandantes devem entrar com Bony – já que Agüero é dúvida -, Sagna ganhou a vaga na lateral-direita nesse início de temporada, e Sterling, contratado, também será titular.

Apesar do Manchester City ter se fortalecido, o time ainda apresenta deficiências. A principal delas, e que o Chelsea deve explorar para vencer a partida, é a marcação entre as linhas. O time de Manuel Pellegrini joga com Fernandinho e Yaya Touré no meio, e o marfinense não tem mais o mesmo vigor físico de antes, e por isso, acaba deixando muito espaço na marcação, já que ataca e recompõe lentamente.

Portanto, o jogo de Mourinho tem que ser pelo meio, com Hazard e Oscar – que revezaram posição na estreia da Premier League – e Fàbregas, que é o principal criador de jogadas da equipe.

Chelsea conta com partida inspirada de seus principais jogadores (Foto: Daily Star)
Chelsea conta com partida inspirada de seus principais jogadores (Foto: Daily Star)

Outra alternativa para se sobressair sobre a defesa do Manchester City é jogar em cima de Kolarov, que apesar de ter a confiança de Pellegrini, é um jogador lento e pode ser facilmente vencido por Willian em caso de jogadas no mano a mant

Tendo o “mapa da mina” cabe ao Chelsea ser competente o suficiente para explorar os espaços e conseguir seu primeiro triunfo em jogos oficiais nesta temporada.

Category: Conteúdos Especiais

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Article by: Chelsea Brasil

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